Com os reiterados cortes na taxa SELIC, o primeiro trimestre de 2020 fica marcado como período em que ostentamos a menor taxa básica de juros da história – 4,25%. O fato motivou uma parcela considerável da população a sair da poupança para investir em outras modalidades do mercado.
E o mercado imobiliário pode ser uma opção. Com a instabilidade econômica que ameaça a retomada da economia, a expectativa dos especialistas é que 2020 também seja marcado pela valorização do metro quadrado para quem investe no setor, seja em imóveis ou em FIIs.
Dentre questões micro e macroeconômicas, é necessário entender o ciclo imobiliário e seus reflexos nos ativos do segmento.
O ciclo imobiliário
O ciclo imobiliário eventualmente se repete e se inicia com a recuperação da indústria que sucede uma recessão. A vacância máxima dos imóveis e a alta oferta começam a ser lentamente absorvidas demandando novos lançamentos até que se atinja o estado de expansão da indústria, criando necessidade por mais espaço. Nesse estágio, a demanda por imóveis cresce, a vacância diminui e o número de empreendimentos em construção aumenta. Como uma construção é um processo lento e a entrega desses novos lançamentos pode se dar em um momento em que a demanda já não é a mesma, o jogo inverte. É criado, então, um novo estoque de imóveis – estado de superoferta.
Esta fase é marcada pela entrega de mais imóveis do que a demanda pode absorver e, por consequência, a recessão é questão de tempo. Aumenta-se a vacância e os alugueis são reajustados a preços abaixo dos índices de inflação.
Deve-se, então, aguardar o mercado lentamente absorver o espaço que foi construído, iniciando-se, novamente, o ciclo.
Onde estamos?
Em um movimento de recuperação que assolou os incorporadores e construtores nos últimos 5 anos. É fundamental o investidor ter conhecimento do ambiente econômico e do ciclo imobiliário, ambos têm impacto direto na valorização ou desvalorização dos seus ativos, seja em tijolos ou papéis, assim entenderá a dinâmica do período e terá vantagem competitiva sobre outros investidores.
Por: Lorenzo Scripes – coordenador da área de Negócios Imobiliários da Graboski Advogados.
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